Os especialistas em comunicação dizem-nos que apenas são necessários 7 segundos para tomarmos algumas decisões sobre alguém que cruza os nossos caminhos pela primeira vez: se é confiável, se é competente, qual a sua classe social, se tem sucesso, se é heterossexual ou homossexual, entre outras. É o impacto da chamada “primeira impressão” de que já todos ouvimos falar.
Dessa “fotografia” que tiramos do outro, o peso da aparência, imagem ou elegância, como lhe queiramos chamar, é significativo. Na última Vogue de janeiro (edição portuguesa de janeiro de 2017), a blogger Raquel Prates resume de forma exemplar o que penso destes conceitos: “Ser elegante não tem a ver com o que se veste, com o ser gordo ou ser magro, tem a ver com o que se é – o Ser.”
Dito de outra forma, o nosso vestuário, os acessórios que usamos, o penteado ou a maquilhagem que escolhemos, devem ser uma extensão da nossa pessoa e não um elemento estranho que venha ameaçar a nossa autoconfiança. Melhorar ou mudar a nossa imagem não significa que tenhamos de emagrecer ou mudar o nosso estilo de vida, pintar ou cortar o cabelo, usar um estilo de roupa com o qual não nos identificamos. Significa antes que temos de fazer opções coerentes, de acordo com o que somos e fazemos.
É precisamente nestas opções que uma consulta de imagem pode ajudar: definir o estilo próprio da/o cliente, a sua coloração e morfologia e, em função destes, elaborar um portfólio de sugestões que virão valorizar e realçar o que de melhor tem. No caso de se pretender uma mudança mais radical, um rutura, também será possível traçar um percurso com a/o cliente.
É neste sentido que colaboro a partir de agora com a Mais Bem-Estar, na qualidade de Assessora de Comunicação e Imagem e de Consultora de Imagem. Porque acredito que a mínima melhoria pode incrementar a autoestima, a autoconfiança e o potencial comunicativo. Porque acredito na valorização da imagem como ferramenta de Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
Ana Bela Cabral
Consultora de Comunicação & Imagem
